Manuel Leitão foi dos primeiros jovens a acercar-se do Museu em meados da década de 70 do século XX. A Direcção apoiou na medida do possível, pondo desde logo o acervo à disposição para pequenos estudos o que implicou um revigorado entusiasmo e empenho numa pequena, mas irrequieta comunidade de jovens amantes da arqueologia. Com Manuel Leitão vieram também Álvaro Baptista, Joaquim Baptista, Pedro Salvado, Manuel Barata, José Henriques, etc.
Hoje em dia o Museu parece estar de costas viradas para os investigadores, qualquer estudo requer uma burocracia asfixiante, em autorizações para tudo. Aliás segundo parece o museu está de costas para tudo e especialmente para quem no passado deu o seu melhor em prol da Instituição, como é o caso dos ex-funcionários e outros colaboradores. Uma mão cheia de colunáveis sociais assume agora o papel de "Amigos" do Museu, mas nos tempos difícies pelo que o "Tavares Proença Júnior" passou, onde estavam esses "amigalhaços"?
2 comentários:
É verdade, o Manuel Leitão foi o primeiro dessa fornada a dar nas vistas.
Convém também recordar um outro jovem que saiu da mesma “fornada” de jovens entusiastas pela arqueologia, o Mário Chambino.
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