Penso que o Museu FTPJ deveria ter uma outra atitude perante a arqueologia regional. Longe vai o tempo do Dr. António Salvado, quando alguma coisa ainda se ia fazendo pela arqueologia, e com menos recursos que a actualidade. Hoje o Museu perdeu a função pedagógica que o seu fundador imprimiu e que os directores seguintes procuraram manter e fomentar. Não duvidamos que os bordados de Castelo Branco necessitam de ser divulgados e preservados, mas o património arqueológico também. E esse papel cabe igualmente ao Museu.
3 comentários:
Sao sempre colchas... Coitado do Tavares Proença que nao sabia bordar
Penso que o Museu FTPJ deveria ter uma outra atitude perante a arqueologia regional. Longe vai o tempo do Dr. António Salvado, quando alguma coisa ainda se ia fazendo pela arqueologia, e com menos recursos que a actualidade.
Hoje o Museu perdeu a função pedagógica que o seu fundador imprimiu e que os directores seguintes procuraram manter e fomentar.
Não duvidamos que os bordados de Castelo Branco necessitam de ser divulgados e preservados, mas o património arqueológico também. E esse papel cabe igualmente ao Museu.
Acho que ainda vou descobrir que o Tavares Proença era um exímio bordador.
Enviar um comentário