Imagem retirada daqui
Apesar deste espaço estar quase às moscas, mesmo assim quero desejar um Bom Natal a todos os Homens de boa vontade.
quarta-feira, 23 de dezembro de 2009
quarta-feira, 18 de novembro de 2009
segunda-feira, 16 de novembro de 2009
Anel de Idanha-a-Velha no Museu
Em 1988 servi de intermediário, à borla, entre o Museu e a pessoa de Idanha-a-Velha que possuia este anel, para que o mesmo fosse integrado nas colecções do Estado e não vendido a um ourives, que o compraria por uma ninharia e o fundiria por certo. Nunca esperei receber uma medalha por esta acção, mas também nunca se me reconheceu minimamente tal esforço. Como tal hoje o dou a conhecer.
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quinta-feira, 5 de novembro de 2009
sexta-feira, 30 de outubro de 2009
sexta-feira, 9 de outubro de 2009
terça-feira, 6 de outubro de 2009
Outro pintor que me marcou
Quem ainda se lembra da exposição de António Carmo? Por certo, muitos. Embora não fosse tão colorida...
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segunda-feira, 5 de outubro de 2009
Estela menhir de São Martinho (Castelo Branco)
Imagem retirada daquí
Esta famosa peça do Museu Francisco Tavares Proença Júnior deveria ser o seu ex-libris e não o passarinho dos bordados albicastrenses.
Fruto das explorações do patrono do Museu no Monte de S. Martinho, este documento ainda hoje tem todo o seu encanto e pelos vistos presta-se a novas leituras e a novos desenvolvimentos. Novos dados serão por certo revelados para breve.
Fruto das explorações do patrono do Museu no Monte de S. Martinho, este documento ainda hoje tem todo o seu encanto e pelos vistos presta-se a novas leituras e a novos desenvolvimentos. Novos dados serão por certo revelados para breve.
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quarta-feira, 30 de setembro de 2009
As peças de arqueologia em posse da Câmara, para o Museu...Já
Em 1982 o Centro de Estudos Epigráficos da Beira editou um breve estudo de 12 páginas e 6 lâminas de fotografias da epigrafia romana do Monte de S. Martinho, importante local arqueológico situado nas imediações da cidade e por isso mesmo, directamente ameaçado pela construção clandestina e por buscadores de tesouros. O estudo constava da descrição de sete peças, todas elas fazendo parte do Museu de Francisco Tavares Proença Júnior de Castelo Branco. Os autores do mesmo foram os meus muito estimados Amigos Manuel Leitão e josé Manuel Garcia.
Há alguns anos, tivemos conhecimento de que funcionários da Câmara Municipal de Castelo Branco descobriram mais algumas inscrições romanas na zona do S. Martinho e mesmo dentro da cidade. Essas epigrafes foram descritas no Ficheiro Epigráfico, publicação anexa à revista Conimbriga. Desde então nunca mais se soube destas "preciosidades" romanas, até que alguém que pediu o anomimato nos revelou que estas epigrafes se encontravam há já alguns anos no estaleiro da Câmara, possivelmente a aguardar a ida para o Museu do Canteiro em Alcains.
Pergunto. Que estão a fazer estas peças no estaleiro da Câmara, quando podem e devem ser integradas no Museu da cidade? Qual a jogada que está por aí a haver? Os responsáveis da direcção do Museu e associação de Amigos estão a dormir? Porque carga de àgua poderão ir peças arqueológicas da cidade para Alcains, para o Museu do Canteiro? Não estarão as tais peças melhor junto às outras de igual proveniência e em local onde os albicastrenses as possam admirar, nem que seja nas reservas? Responda quem possa saber.
Já agora para quando a trasladação do dólio que está no jardim do Governo Civil para o Museu onde efectivamente pertence?
Como diria o Jô Soares "tem pai que é cego..."
Há alguns anos, tivemos conhecimento de que funcionários da Câmara Municipal de Castelo Branco descobriram mais algumas inscrições romanas na zona do S. Martinho e mesmo dentro da cidade. Essas epigrafes foram descritas no Ficheiro Epigráfico, publicação anexa à revista Conimbriga. Desde então nunca mais se soube destas "preciosidades" romanas, até que alguém que pediu o anomimato nos revelou que estas epigrafes se encontravam há já alguns anos no estaleiro da Câmara, possivelmente a aguardar a ida para o Museu do Canteiro em Alcains.
Pergunto. Que estão a fazer estas peças no estaleiro da Câmara, quando podem e devem ser integradas no Museu da cidade? Qual a jogada que está por aí a haver? Os responsáveis da direcção do Museu e associação de Amigos estão a dormir? Porque carga de àgua poderão ir peças arqueológicas da cidade para Alcains, para o Museu do Canteiro? Não estarão as tais peças melhor junto às outras de igual proveniência e em local onde os albicastrenses as possam admirar, nem que seja nas reservas? Responda quem possa saber.
Já agora para quando a trasladação do dólio que está no jardim do Governo Civil para o Museu onde efectivamente pertence?
Como diria o Jô Soares "tem pai que é cego..."
quinta-feira, 24 de setembro de 2009
Sociedade dos Amigos do Museu. Corpos sociais
Sociedade dos Amigos do Museu de Francisco Tavares Proença Júnior
Corpos Sociais para o triénio 2007/2009
Assembleia Geral
Presidente – Eduardo Marçal Grilo
Vice-presidente – José Carlos Gonçalves
Secretário – Fernando Dias de Carvalho
Suplente – José Guardado Moreira
Suplente – Maria Eduarda Rodrigues
Suplente – Maria João Guardado Moreira
Conselho Director
Presidente – Benedicta Maria Duque Vieira
Vice-presidente – Maria Celeste Sá Pereira Capelo
Secretária – Maria Afonso Martins Cabeças
Tesoureiro - Maria Albertina Antunes C. S. Conceição
Vogal – Maria da Graça Gordo Ramos
Suplente – Maria Virgínia da Silva Carmona
Suplente – João Henriques Ribeiro
Suplente – José Carlos Gordo Mocito
Conselho Fiscal
Presidente – José Manuel Afonso Reis
Vogal – Maria do Céu Henriques dos Santos Pires Varão
Vogal – Nuno G. M. da Fonseca Castel- Branco
Suplente – Olga Maria Pinheiro Pires Preto
Suplente – Maria Teresa Guardado Moreira
Presidente – Eduardo Marçal Grilo
Vice-presidente – José Carlos Gonçalves
Secretário – Fernando Dias de Carvalho
Suplente – José Guardado Moreira
Suplente – Maria Eduarda Rodrigues
Suplente – Maria João Guardado Moreira
Conselho Director
Presidente – Benedicta Maria Duque Vieira
Vice-presidente – Maria Celeste Sá Pereira Capelo
Secretária – Maria Afonso Martins Cabeças
Tesoureiro - Maria Albertina Antunes C. S. Conceição
Vogal – Maria da Graça Gordo Ramos
Suplente – Maria Virgínia da Silva Carmona
Suplente – João Henriques Ribeiro
Suplente – José Carlos Gordo Mocito
Conselho Fiscal
Presidente – José Manuel Afonso Reis
Vogal – Maria do Céu Henriques dos Santos Pires Varão
Vogal – Nuno G. M. da Fonseca Castel- Branco
Suplente – Olga Maria Pinheiro Pires Preto
Suplente – Maria Teresa Guardado Moreira
terça-feira, 22 de setembro de 2009
sexta-feira, 18 de setembro de 2009
quarta-feira, 16 de setembro de 2009
E tudo começou aqui....
E tudo começou aqui, na capela do convento de Santo António em Castelo Branco. Francisco Tavares Proença Júnior a partir das suas colecções de arqueologia inaugurava em 17 de Abril de 1910, sem pompa nem ciscunstância o então Museu Municipal. Foi também ele o seu primeiro Director e quem redigiu o regulamento interno. Pode dizer-se que a abertura deste espaço teve mais repercussões positivas fora da cidade que no burgo em si. Já na altura a cultura entrava sempre pela porta pequena da tacanha e retrograda sociedade albicastrense.
terça-feira, 15 de setembro de 2009
Pintores no Museu. Mário Silva
Mário Silva é um dos muitos pintores contemporâneos presentes na colecção de Arte Moderna do Museu Francisco Tavares Proença Júnior. Esta colecção foi iniciada muito tenuamente nos anos 70 do século passado por Fernando de Almeida e incrementada e de que maneira pelo Director seguinte António Salvado nas décadas seguintes.
Foto extraída daquí
Foto extraída daquí
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Mário Silva
sexta-feira, 11 de setembro de 2009
Museu e diocese de Castelo Branco
É este um documento admiravel, embora sintético, sobre a história do Museu até 1971. Curiosamente não faz qualquer alusão aos assaltos a que o Museu esteve sujeito 3 ou 4 anos antes, em que desapareceu parte importante de algumas das suas colecções. A numismática as jóias visigóticas, os estanhos e outros objectos de grande valor, até comercial "evaporaram-se", como por artes mágicas. É também uma publicação muito pouco conhecida no meio e acho que é a única do "reinado" de Fernando de Almeida, já bem no final.
Museu e diocese de Castelo Branco / Fernando de Almeida. - Castelo Branco: Estudos de Castelo Branco, 1973. - 16 p.
Museu e diocese de Castelo Branco / Fernando de Almeida. - Castelo Branco: Estudos de Castelo Branco, 1973. - 16 p.
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História do Museu,
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quinta-feira, 10 de setembro de 2009
E a revista MATERIAIS?
Em 1996 a revista editada pelo fundador do Museu saiu uma vez mais, mas foi acontecimento efémero. Nunca mais viu a luz do dia. Afinal as colecções do Museu do Chiado foram o tema estratégico das publicações do Museu nos anos seguintes.
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Revista Materiais
segunda-feira, 7 de setembro de 2009
Manuel Leitão e o Museu
Manuel Leitão foi dos primeiros jovens a acercar-se do Museu em meados da década de 70 do século XX. A Direcção apoiou na medida do possível, pondo desde logo o acervo à disposição para pequenos estudos o que implicou um revigorado entusiasmo e empenho numa pequena, mas irrequieta comunidade de jovens amantes da arqueologia. Com Manuel Leitão vieram também Álvaro Baptista, Joaquim Baptista, Pedro Salvado, Manuel Barata, José Henriques, etc.
Hoje em dia o Museu parece estar de costas viradas para os investigadores, qualquer estudo requer uma burocracia asfixiante, em autorizações para tudo. Aliás segundo parece o museu está de costas para tudo e especialmente para quem no passado deu o seu melhor em prol da Instituição, como é o caso dos ex-funcionários e outros colaboradores. Uma mão cheia de colunáveis sociais assume agora o papel de "Amigos" do Museu, mas nos tempos difícies pelo que o "Tavares Proença Júnior" passou, onde estavam esses "amigalhaços"?
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Amigos do Museu,
Manuel Leitão,
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quinta-feira, 3 de setembro de 2009
quarta-feira, 2 de setembro de 2009
Arqueologia da colecção do fundador
É de um tipo parar e pensar um pouco. Estranho, mas elementar.... minhas caras directoras...
terça-feira, 1 de setembro de 2009
Idanha-a-Velha e a utopia
Por pouco tempo o Museu Francisco Tavares Proença Júnior, nos primeiros anos da década de oitenta do século passado, teve a função de Coordenador do Património classificado do seu raio de acção. Mais não era que fazer as folhas de pagamento aos respectivos guardas, mas mesmo assim houve tentativas para se fazer algo mais em Idanha-a-Velha assim como em Belver.Mas tudo foi de pouca dura. As elites locais, ignorantes e ciosas do seu poder feudal e paternalista tudo deitaram a perder. Os monumentos que o Museu coordenava eram o castelo e capela de Santiago de Belmonte, a estação arqueológica de Idanha-a-Velha, os castelos de Belver e Amieira do Tejo e o convento da Flor da Rosa.
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segunda-feira, 31 de agosto de 2009
Arte rupestre do Vale do Tejo
Dentro das limitações económicas O Museu sempre colaborou com investigadores que trabalhavam na zona. Foi uma época empolgante e cheia de movimento. Tenho muitas saudades dela.
domingo, 30 de agosto de 2009
Os Directores
FRANCISCO TAVARES PROENÇA JÚNIOR ( 1910-1911)
MANUEL PAIVA PESSOA ( 1911-1928)
ANTÓNIO ELIAS GARCIA ( 1929-1959)
FERNANDO ANTÓNIO DE ALMEIDA E SILVA SALDANHA (1964-1973)
ANTÓNIO FORTE SALVADO (1973-1989)
CLARA VAZ PINTO (1989-1999)
ANA MARGARIDA FERREIRA (1999-2005)
AIDA MARIA DIONÍSIO RECHENA (2005- )
MANUEL PAIVA PESSOA ( 1911-1928)
ANTÓNIO ELIAS GARCIA ( 1929-1959)
FERNANDO ANTÓNIO DE ALMEIDA E SILVA SALDANHA (1964-1973)
ANTÓNIO FORTE SALVADO (1973-1989)
CLARA VAZ PINTO (1989-1999)
ANA MARGARIDA FERREIRA (1999-2005)
AIDA MARIA DIONÍSIO RECHENA (2005- )
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segunda-feira, 24 de agosto de 2009
Estatueta romana no Museu
Estatueta em azinho encontrada no fundo de um poço romano no fim dos anos sessenta, em Idanha-a-Velha. Esta é uma das peças mais importantes do Museu, mas há anos que está , talvez, em reserva.
Já que ninguém avança com o Museu da Egitânia, porque razão o Museu de Castelo Branco não avança com uma exposição, mais ou menos, temporária de materiais arqueológicos dessa procedência que possue nas suas colecções? Era uma maneira de chamar a atenção.
Já que ninguém avança com o Museu da Egitânia, porque razão o Museu de Castelo Branco não avança com uma exposição, mais ou menos, temporária de materiais arqueológicos dessa procedência que possue nas suas colecções? Era uma maneira de chamar a atenção.
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Romanas
Associação Portuguesa de Museografia
A APOM ( Associação Portuguesa de Museografia) reflete em tudo o desleixo e o desânimo instalado na comunidade museológica nacional. Puxa, até o site não é actualizado desde 30 de Dezembro de 2005, já lá vão quase quatro anos. De resto só fachadas e barões e baronesas que eu pensei que já se tivessem reformado, há pelo menos meio século.
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Museologia
quinta-feira, 20 de agosto de 2009
Pintura do Museu
Os retratos de Frei Roque do Espírito Santo e de Frei Egídio da Apresentação, do Museu de Francisco Tavares Proença Jor / José Lopes Dias.- Castelo Branco: Museu de Francisco Tavares Proença Júnior, 1976.- 78 p.; il
(Abreviado)
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Pintura
terça-feira, 18 de agosto de 2009
Epigrafia portuguesa do Museu
Trata-se da segunda edição desta obra, saída pela primeira vez em 1975. Esta não sei exactamente a data de edição mas deve decorrer nos finais dos anos setenta do século passado. É um estudo epigráfico-histórico muito bem conseguido e que ainda tem toda a actualidade. Hoje, infelizmente as lápides estão arredadas do nosso olhar, uma nas reservas do Museu a outra possivelmente em Conimbriga à espera de restauro, pois partiu-se toda aquando das últimas obras no Museu.
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Luís Pinto Garcia
domingo, 16 de agosto de 2009
O Roteiro do Museu
SALVADO, António
Roteiro do Museu de Francisco Tavares Proença Júnior / António Salvado.- Castelo Branco: Instituto Português do Património Cultural, 1980.- 32 p.; il
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Roteiros de Museu
quinta-feira, 13 de agosto de 2009
quarta-feira, 12 de agosto de 2009
O "solo de habitat paleolítico". Para quando o fim do esquecimento?
Corria o ano da "graça" de 1981, quando ocorreu em Castelo Branco um evento que foi dos mais importantes a nível arqueológico logo a seguir à inauguração do Museu em 1910. Foi a instalação do "solo de habitat" do paleolítico proveniente da estação arqueológica da Fonte das Virtudes (vilas Ruivas/Vila Velha de Ródão). Foi um projecto inovador a nível nacional e contou com a participação de inúmeros arqueólogos e outros entusiastas. A colocação de estruturas originais em Museu foi um exercício do mais exigente e refinado método científico, assim como levou a uma quase total remodelação do espaço da arqueologia do Museu que quase se mantinha inalterada desde 1974. Colaboraram no projecto para além do Director da Instituição Dr. António Forte Salvado, os arqueólogos António Carlos Silva, Luís Raposo, João Zilhão e a Ana Raposo e o Hans Ziefner( brutalmente assassinado anos depois em Tinalhas por um pastor). Do pessoal do Museu houve total empenhamento nesta montagem, tal era o entusiasmo que se ia trabalhar pela noite dentro sem se ligar a extras. Neste caso incorreu o António Veríssimo, o José Barata, o José Antunes, o António Bispo e este humilde "escrevinhador".
Anos depois veio a notícia do desmantelamento deste "solo" o que me deixou triste, foi mais um acto para branquear a história do Museu. E o crime continua, pois o "solo" está solo en alguna parte longe dos olhos do público. Isto é criminoso....
Anos depois veio a notícia do desmantelamento deste "solo" o que me deixou triste, foi mais um acto para branquear a história do Museu. E o crime continua, pois o "solo" está solo en alguna parte longe dos olhos do público. Isto é criminoso....
terça-feira, 11 de agosto de 2009
Epigrafia romana
Em 1984 foi editado o catálogo da epigrafia romana do Museu, da autoria de José Manuel Garcia, Amigo que eu já não vejo há mais de vinte anos. Foi uma grande aventura este catálogo. Ainda não existiam computadores como hoje em dia, as revisões de provas eram grandes e enfadonhas, e entregues ao Director do Museu, Dr. António Salvado e a mim também. As imagens eram uma tortura, muita tesoura e acima de tudo paciência. Em suma é uma publicação que para mim, entendo também me pertencer de certa maneira. Perdoe-me o autor.
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José Manuel Garcia
quarta-feira, 5 de agosto de 2009
segunda-feira, 3 de agosto de 2009
domingo, 2 de agosto de 2009
sexta-feira, 31 de julho de 2009
quinta-feira, 30 de julho de 2009
O porquê deste Blog
A saudade e o profundo amor que tenho a esta Instituição são o factor principal para me lançar em mais um Blog. Quero repor a verdade sobre o Museu e assim contribuir para a sua história verdadeira e acabar com o branquemento a que e mesma tem sido sujeita há uns anos a esta parte. A colocação de posts não terá qualquer lógica temporal e futuramente espero contar com a colaboração de outros apaixonados. Quero contribuir para a reabilitação do Museu, do seu fundador e dos directores mais "esquecidos". Quero que o Museu rejuvenesça e que tome a popularidade e punjança do "antigamente", em que era efectivamente o motor cultural desta região. Hoje está no seu "cantinho". Quero sacudi-lo, quero vê-lo despertar, quero que os seus funcionários e ex-funcionários voltem a ter orgulho nele.
Sonhos? Talvez, mas vale a pena, sempre fazer algo pelo "meu" Museu.
Sonhos? Talvez, mas vale a pena, sempre fazer algo pelo "meu" Museu.
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