segunda-feira, 31 de agosto de 2009

Arte rupestre do Vale do Tejo

























Dentro das limitações económicas O Museu sempre colaborou com investigadores que trabalhavam na zona. Foi uma época empolgante e cheia de movimento. Tenho muitas saudades dela.

5 comentários:

Anónimo disse...

Sim é verdade que o MFTPJ apoiava investigadores de fora, enquanto os da cidade eram ignorados.
J.R.

Joaquim Baptista disse...

Quem eram os investigadores da cidade que eram ignorados? O Dr. João Ribeiro? Melhor, esse sempre ignorou o Museu. Tinha todo o apoio da Câmara do Vila Franca e cagou no Museu à força toda. Teve na altura 40 contos da Câmara para ir a Madrid ler coisas sobre cerâmica medieval. Com beneses destas para que precisava ele do Museu? Já agora, depois de todo o apoio financeiro que teve, o que publicou? De certeza que nunca se chegou ao Museu e requereu apoio para publicar algo. Os interesses eram por certo outros. Quando seriam hoje 40 mil escudos daquela altura em euros da actualidade?

Anónimo disse...

O Dr. Ribeiro era conhecido pelo Patinhas pelo seu grande amor ao património desta tipologia $$$$$$$$.
E os tempos do FAOJ e da secção de Arqueologia por ele coordenada que só serviu para dividir, criar confusão e arrasar a arqueologia da cidade?

Anónimo disse...

O Doutor António Martinho foi outro Amigo do Museu ou não foi?
É verdade quer proferiu conferências e visitas guiadas aos fragmentos de rochas insculturadas existentes no MFTPJ?

Anónimo disse...

Bem observado! E nem vale a pena comentar o que está aqui devidamente documentado. Apenas faço um reparo, de que esse anónimo J.R. desconhece que o MFTPJ apoiou e incentivou, ao tempo do Dr. António Salvado, diversos jovens que davam então os primeiros passos na arqueologia.
Manuel Leitão