Dentro das limitações económicas O Museu sempre colaborou com investigadores que trabalhavam na zona. Foi uma época empolgante e cheia de movimento. Tenho muitas saudades dela.
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Blog dedicado à memória do Museu de Francisco Tavares Proença Júnior de Castelo Branco.
5 comentários:
Sim é verdade que o MFTPJ apoiava investigadores de fora, enquanto os da cidade eram ignorados.
J.R.
Quem eram os investigadores da cidade que eram ignorados? O Dr. João Ribeiro? Melhor, esse sempre ignorou o Museu. Tinha todo o apoio da Câmara do Vila Franca e cagou no Museu à força toda. Teve na altura 40 contos da Câmara para ir a Madrid ler coisas sobre cerâmica medieval. Com beneses destas para que precisava ele do Museu? Já agora, depois de todo o apoio financeiro que teve, o que publicou? De certeza que nunca se chegou ao Museu e requereu apoio para publicar algo. Os interesses eram por certo outros. Quando seriam hoje 40 mil escudos daquela altura em euros da actualidade?
O Dr. Ribeiro era conhecido pelo Patinhas pelo seu grande amor ao património desta tipologia $$$$$$$$.
E os tempos do FAOJ e da secção de Arqueologia por ele coordenada que só serviu para dividir, criar confusão e arrasar a arqueologia da cidade?
O Doutor António Martinho foi outro Amigo do Museu ou não foi?
É verdade quer proferiu conferências e visitas guiadas aos fragmentos de rochas insculturadas existentes no MFTPJ?
Bem observado! E nem vale a pena comentar o que está aqui devidamente documentado. Apenas faço um reparo, de que esse anónimo J.R. desconhece que o MFTPJ apoiou e incentivou, ao tempo do Dr. António Salvado, diversos jovens que davam então os primeiros passos na arqueologia.
Manuel Leitão
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